Annunakis - A historia por trás da história
Annunakis
A historia por trás da história
Nossa história
Um dos poucos estudiosos capazes de ler e interpretar antigas tabuletas de barro sumério e acádico, foi Zecharia Sitchin (1920-2010) que baseou seu best-seller O 12º Planeta em textos das antigas civilizações do Oriente Próximo. Desenho de interesse e crítica generalizada, suas teorias controversas sobre as origens de Anunnaki da humanidade foram traduzidos em mais de 20 línguas e destaque em programas de rádio e televisão ao redor do mundo.Escreveu livros como:O livro perdido de Enki, A guerra de deuses e de homens, O código cósmico, O começo dos tempos, Os reinos perdidos,Os Nephilins, A escada para o céu dentre outros.Ele foi um dos maiores estudiosos, dedicando quarenta anos de sua vida ao estudo da civilização suméria que deu origem a todas as outras.


Agora ,uma dúvida paira no ar:
Porque será que tantos países desenvolvidos, principalmente USA e Rússia, se interessam tanto pela região do Oriente Médio? Especificamente na localização onde foi a Suméria? Entre o Tigre e Eufrates?
Será só pelo petróleo? Será que não há mais do que isto?!
Talvez pela história, e pelo que está enterrado, guardado la......Zigurates, pirâmides, os sítios arqueológicos.........Vimanas.....Tecnologia antiga dos " deuses"....... Nós mesmos..................
O que os 90% da população mundial não poderiam saber???
Edmund Burke( político, filósofo, teórico político e orador irlandês ) dizia:
"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la"
O que estamos repetindo?!
A humanidade já soube
e hoje não sabe mais !!!!
A história nas escolas
O povo responsável pelos primeiros templos e palácios monumentais, pela fundação das primeiras cidades-estado e provavelmente pela invenção da escrita (tudo no período de 3100 a 3000 a.C.) são os Sumérios. Os primeiros sinais escritos são pictográficos, de modo que podem ser lidos em qualquer idioma e não se pode inferir de que idioma eles vieram especificamente. Um pictograma para flecha, por exemplo, quer dizer flecha em qualquer idioma. Alguns séculos mais tarde, entretanto, estes sinais foram usados para representar valores fonéticos sumérios e palavras sumérias. O pictograma para uma flecha passa a ser usado para representar 'ti', a palavra suméria para flecha, e também para o som fonético 'ti' em palavras não relacionadas com flecha. Portanto, em geral supõem-se que os sumérios foram também responsáveis pelos sinais pictográficos, possivelmente com grande influência dos elamitas. Se os sumérios não são aqueles que na realidade inventaram a escrita, então no mínimo eles são responsáveis por rapidamente adotar e expandir a invenção da escrita para servir às suas necessidades de contabilidade (as primeiras tabelas são predominantemente de natureza econômica).
O nome Suméria é derivado do nome babilônico para Sul da Babilônia. Os sumérios chamavam seu país de 'ken.gi(r)' - terra civilizada - seu idioma 'eme.gir' e a si mesmos chamavam de 'sag.gi.ga' - de cabeças escuras. O idioma sumério não é semítico, sendo uma linguagem aglutinante, como finlandês e japonês. Ou seja, este termo designa uma tipologia de idiomas que contrasta com linguagens de inflexão, como os idiomas indo-europeus.Numa linguagem aglutinante (ou aglutinativa), as palavras do idioma são compostas por elos que se combinam entre si, em geral em seqüências bastante longas. Em idiomas de inflexão, o elemento básico (raiz) da palavra pode variar, daí ser chamado de inflexão.
Sumério não tem relação conhecida com qualquer outro idioma. Parece haver uma relação remota com os idiomas dravídicos (como o falado pelos Tamis no Sul da Índia). Há evidências de que idiomas dravídicos eram falados no Norte da Índia, tendo sido deslocados pelos invasores indo-europeus ao redor de 1500 a.C.. O termo 'de cabeça escura' pode significar que os sumérios tenham sido um ramo daqueles que moram hoje no sul da Índia. Podemos citar como invenções Sumérias/Elamitas os selos cilíndricos. Selos cilíndricos são pequenos cilindros de pedra (entre 2 e 6 cm) esculpidos com desenhos em entalhe. O cilindro era rolado sobre tábuas de argila, envelopes, cerâmicas e tijolos, para marcar ou identificá-los. Seu uso coincide com o início do uso de tábuas escritas de argila ao final do Quarto Milênio a.C. até o final do Primeiro Milênio a.C.. Tais selos eram usados como assinatura, confirmação de recebimento, ou para marcar blocos de construção.
A civilização suméria chegou a promover, por volta de 3000 a.C., uma verdadeira revolução urbana na região da Mesopotâmia, tendo construído cidades importantes como Ur e Uruk, guardadas por fortalezas que as privavam de investidas de outros povos. Entretanto, por volta de 2350 a.C., essa civilização ruiu, dando espaço para a ascensão dos acádios, que constituíram um poderoso império na Mesopotâmia, cujo principal líder foi Sargão, o Grande.
A organização das cidades-estado sumérias acontecia em torno de um chefe político,
Com os períodos de seca que começaram a assolar a região da Mesopotâmia na época da última dinastia sumeriana, o poder dos Patesi passou a ficar enfraquecido, sobretudo em razão da pressão de povos nômades que ameaçavam adentrar e pilhar as cidades sumérias.
Os amoritas eram uns desses povos, que mais tarde fundaram o Império Babilônico.
Os acádios, que eram de origem semita e migravam do deserto da Síria, procurando fugir da grande seca, instalaram-se ao norte da zona de domínio dos sumérios e lá começaram a firmar-se rapidamente, elaborando seus próprios meios de subsistência e de organização política e militar. Foi a partir dessa posição de influência sobre a civilização enfraquecida que os acádios conseguiram conquistar a civilização suméria e subjugá-la.
A formação do Império Acádio preservou muito elementos da organização sumeriana, mas os elementos mais profundos da cultura dessa civilização, como sua língua, foram pouco a pouco desaparecendo.

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Panteão dos "deuses"
Além da escrita cuneiforme, os sumérios influenciaram os povos da região mesopotâmica com seu panteão divino. Os deuses eram geralmente antropozoomórficos (metade homens, metade animais) e as línguas dos povos da região seriam a língua dos deuses.
Os sumérios influenciaram, com seus deuses, várias outras religiões na Mesopotâmia.
A cosmogonia dos sumérios apresenta a criação do mundo(Enuma Elish é sumério, e foi herdado e usado pelos babilônios, pois a Babilônia foi criada por Marduk, filho de En.ki)) em que viviam, com a criação dos deuses e dos elementos da Terra que eles representavam. Nammu (ou Abzug), o Mar, era a deusa primordial, mãe de todos os deuses e deusas. Poderosa e afetuosa, era a ela que recorriam os homens quando necessitavam de exorcizar algum espírito maligno. É a mãe das fontes da vida, a deusa que nutre e preserva. Nammu gerou An, o Céu; e Ki, a Terra.
An era o deus dos demónios, dos espíritos e do céu, geralmente representado como um chacal ou com chifres de boi; seu símbolo era uma estrela. Havia se casado com Ki, e deste casamento - entre o Céu e a Terra, havia surgido Enlil, o Ar.
Enlil era o senhor dos ventos e tempestades e se colocou entre seu pai e sua mãe, o Céu e a Terra, separando-os para sempre. Enlil se casou com Nilil, e da união dos dois no submundo nasceu Nanna, deus que representava a Lua.
Nanna permanecia 27 dias no reino dos vivos, depois descia para ter com Ereshkigal no "Reino do Não retorno" e voltar novamente ao céu. Este ciclo representava os ciclos de 28 dias da Lua, sendo o dia passado neste reino obscuro a representação da lua nova. Nanna casou-se com Ningal, deusa da cana, e tiveram como filha Inanna , Utu (deus do sol).
Inanna era a deusa do amor e da fertilidade, associada ao planeta Vênus. Durante a cerimônia do Ano Novo o rei casava-se simbolicamente com Inanna nos templos usados para os cultos às divindades.
Por fim, apresentamos Enki, o deus da Sabedoria e da Água, que ordenou o universo e era portador dos segredos da vida e da morte. Seus símbolos eram o peixe e a serpente, além do Capricórnio, talvez pelos conhecimentos detidos pelos sumérios sobre astronomia.
Estes são apenas alguns deuses do panteão sumério, já que cada cidade cultuava uma diversidade de outros deuses. O conhecimento desta cosmogonia só foi possível com as placas de argila descobertas pelos arqueólogos, que ao decifrarem a escrita cuneiforme puderam apresentar esta rica cultura suméria da Antiguidade Oriental.
No proximo blog, vamos falar sobre o livro o 12o.planeta de Zecharian Stichin
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