A SAGA DOS ANNUNAKIS
Com o tempo, o assentamento
inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com
um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações
de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte.
Nas Tabuletas de argilas traduzidas, En.ki assim descreve a história:
"Às regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali,
ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Esculpido. Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!
ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Esculpido. Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!
Como uma
águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no
vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava os
céus circundantes. Seu tamanho era enorme, cintilava o fogo de
suas erupções. Seu pacote sustentador de vida, seu tom avermelhado, era
como espuma marinha; Em sua metade, via-se a brecha, como uma ferida escura. Olhou
para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta. Voltou a
olhar, a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta
pequena. Olhando de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar
escuro. O remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre
suas mãos; a decisão se permutou em dúvida.
Alalu
considerou deter sua trajetória; depois, com audácia retomou à decisão
de partir. Cem léguas, mil léguas percorreu o carro celestial; dez mil
léguas viajou o carro. Nos amplos céus, a escuridão foi a mais escura;
na lonjura, as estrelas distantes
piscavam ante seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar
encontrou uma visão de grande alvoroço: Na extensão dos céus, o
emissário dos celestiais lhe dava as boas vindas! O pequeno Gaga (Plutão),
"O Que Mostra o Caminho", dava as boas-vindas a Alalu com sua volta
(órbita), até ele estendia sua saudação de bem-vindo. Perambulando
esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial Antu, com
o rosto para diante, com o rosto para trás, com dois rostos estava
dotado.
Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo, assim o entendeu. Em seu carro espacial, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia. Logo o celestial Antu (Netuno), o nome que lhe deu o Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores ele era o começo. Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu percurso.
Urano. Uma fascinante multidão (Luas) o circundava; de chãos firmes estavam providos. Alalu lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga. Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro: para o Anshar, o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso.
Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo, assim o entendeu. Em seu carro espacial, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia. Logo o celestial Antu (Netuno), o nome que lhe deu o Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores ele era o começo. Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu percurso.
Urano. Uma fascinante multidão (Luas) o circundava; de chãos firmes estavam providos. Alalu lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga. Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro: para o Anshar, o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso.
Acelerando o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar (Saturno); com
anéis brilhantes de fascinantes cores enfeitiçava o carro! Alalu
dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força daquele
Que Mostra o Caminho. Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais
temível: nos céus longínquos, a estrela brilhante da família chegou a
ver! Uma visão mais atemorizadora seguiu à revelação: Um monstro
gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol;
Kishar se tragou a seu criador!
Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar (Júpiter), o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores daqui para lá; Uma hoste (Luas) inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.
Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos. Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se da sua direção, seus atos se fizeram confusos. Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta. Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; Aquele do Princípio chegou a ver-se plenamente. Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia. O Bracelete (o Cinturão de Asteroides, o que sobrou da explosão do Planeta Maldek) Esculpido dominava mais adiante, era de se esperar a destruição!
De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe e sem pai se agrupavam. Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros (espaçonaves) de exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência. Para o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima (contra as rochas) com mais força as Pedras de Fogo de seu carro celestial, dirigiu "O Que Mostra o Caminho" com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou. Como guerreiros assustados, as rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu passar.
Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei. Na escura profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado! Na distância, a bola ígnea do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta pardo (Marte) avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses celestiais. Alalu não pôde a não ser entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se com rapidez do atalho de Alalu. Depois, apareceu a gelada Terra, o sétimo na conta celestial (n.t. contagem de quem chega de fora para dentro do sistema solar: Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte e a Terra). Alalu pôs rumo ao planeta Terra, para um destino mais tentador. Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, a sua rede de atração (Gravidade) era mais fraco que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens.
Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo (polo norte) e na base (polo sul), azul e marrom entre elas. Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar a bola da Terra. Na região média (Mesopotâmia), pôde discernir terra firme e oceanos aquosos. Dirigiu para baixo o "Raio Que Penetra", para detectar as interioridades (riquezas minerais) da Terra. Consegui!, gritou estaticamente: Ouro, havia muito ouro, tinha indicado o raio; estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia! Com o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: faria descer seu carro celestial sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer? Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?
No assento da Águia, Alalu não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. Completamente cativo na rede atrativa da Terra, o carro se ia movendo cada vez mais rápido. A asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um forno. Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero.
Abruptamente, o carro se chocou, detendo-se de repente. Sem sentidos pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado vitorioso.
Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar (Júpiter), o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores daqui para lá; Uma hoste (Luas) inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.
Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos. Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se da sua direção, seus atos se fizeram confusos. Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta. Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; Aquele do Princípio chegou a ver-se plenamente. Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia. O Bracelete (o Cinturão de Asteroides, o que sobrou da explosão do Planeta Maldek) Esculpido dominava mais adiante, era de se esperar a destruição!
De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe e sem pai se agrupavam. Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros (espaçonaves) de exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência. Para o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima (contra as rochas) com mais força as Pedras de Fogo de seu carro celestial, dirigiu "O Que Mostra o Caminho" com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou. Como guerreiros assustados, as rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu passar.
Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei. Na escura profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado! Na distância, a bola ígnea do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta pardo (Marte) avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses celestiais. Alalu não pôde a não ser entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se com rapidez do atalho de Alalu. Depois, apareceu a gelada Terra, o sétimo na conta celestial (n.t. contagem de quem chega de fora para dentro do sistema solar: Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte e a Terra). Alalu pôs rumo ao planeta Terra, para um destino mais tentador. Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, a sua rede de atração (Gravidade) era mais fraco que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens.
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Marte |
Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo (polo norte) e na base (polo sul), azul e marrom entre elas. Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar a bola da Terra. Na região média (Mesopotâmia), pôde discernir terra firme e oceanos aquosos. Dirigiu para baixo o "Raio Que Penetra", para detectar as interioridades (riquezas minerais) da Terra. Consegui!, gritou estaticamente: Ouro, havia muito ouro, tinha indicado o raio; estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia! Com o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: faria descer seu carro celestial sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer? Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?
No assento da Águia, Alalu não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. Completamente cativo na rede atrativa da Terra, o carro se ia movendo cada vez mais rápido. A asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um forno. Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero.
Abruptamente, o carro se chocou, detendo-se de repente. Sem sentidos pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado vitorioso.
Vem agora o relato de como começaram os Tempos de Antigamente, e da era que, nos Anais, foi conhecida pelo nome de Era Dourada, e como foram as missões de Nibiru à Terra para obter ouro. A fuga de Alalu desde Nibiru foi seu começo.
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Nibiru, vermelho com seu alo dourado, devido a quantidade de ouro injetado em sua | atmosfera |
Ficou um casco de Águia(nave), ficou um traje de Peixe)roupa de mergulho). Abriu
a portinhola do carro; ante a portinhola aberta se deteve
com assombro. Escuro era o chão, azul-branco eram os céus; não havia
sons, ninguém que lhe oferecesse as boas-vindas. Estava sozinho em um
planeta estranho, possivelmente exilado para sempre de Nibiru! Baixou a
terra, sobre o escuro estou acostumado a pôr o pé; havia colinas na
distância; nas cercanias, havia muita vegetação. Ante ele, havia terras
pantanosas, nelas se introduziu; com o frio de suas águas se
estremeceu. Voltou para chão seco; estava sozinho em um planeta
estranho! Viu-se possuído por seus pensamentos, esposa e descendentes
com nostalgia recordava; estaria exilado de Nibiru para sempre?
Perguntava-se isto uma e outra vez.
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Repare na semelhança do entalhe na pedra dos antigos "deuses", com nossos pilotos |
Não
demorou para voltar para o carro, com alimento e bebida para manter-se.
Depois, venceu-lhe um profundo sonho, uma poderosa vontade de dormir.
Quanto tempo esteve dormindo, não podia recordá-lo; tampouco podia dizer
o que o tinha despertado. Fora havia muito resplendor, um resplendor
nunca visto em Nibiru. Estendeu um pau do carro; com um Provador estava
equipado.
O Provador respirou o ar do planeta; indicou sua
compatibilidade! Abriu a portinhola do carro, com a portinhola aberta
tomou ar. Outra vez tomou ar, e outra e outra; certamente, o ar
(atmosfera) de Ki era compatível! Alalu aplaudiu, ficou a
cantar uma alegre canção. Sem o casco de Águia, sem o traje de Peixe,
baixou até o chão. O resplendor do exterior cegava; os raios do Sol o
afligiam! Voltou para o carro, colocou uma máscara para os olhos. Tomou a
arma portátil, agarrou o prático Tomador de Amostras. Baixou à terra,
sobre o escuro estou acostumado a pôs o pé.
Encaminhou-se
para os atoleiros; escuras e esverdeadas eram as águas. Na margem do
pântano havia calhaus; Alalu tomou um calhau, jogou-o no pântano.
Seus
olhos vislumbraram um movimento no pântano: as águas estavam cheias de
peixes! Introduziu o Tomador de Amostras no pântano, para considerar
as turvas águas; a água não era adequada para beber, descobriu
Alalu muito decepcionado. Afastou-se dos pântanos, e foi em direção
às colinas. Passou através da vegetação; os arbustos davam passo
às árvores. O lugar era como uma horta, as árvores estavam carregadas de
frutos. Seduzido por seu doce aroma, Alalu tomou uma fruta; a pôs na
boca. Se doce era seu aroma, mais doce era seu sabor! Alalu se deleitou enormemente.
Alalu
caminhava evitando os raios do Sol, dirigindo-se para as colinas. Entre
as árvores, sentiu umidade sob seus pés, um sinal de águas próximas. Pôs
rumo em direção à umidade; na metade do bosque havia um lago, uma
laguna de águas silenciosas. Inundou o Tomador de Amostras na lacuna, a
água era boa para beber! Alalu riu; uma risada sem fim fez presa nele. O
ar era bom, a água era apta para beber; havia fruta, havia peixes!
Entusiasmado, Alalu se agachou, juntou as mãos fazendo uma
terrina, levou água até sua boca. A água tinha frescura, um sabor
diferente da água de Nibiru. Bebeu uma vez mais e logo, assustado, deu
um salto: podia escutar um resmungo; um corpo se deslizava pelas margens
da laguna!
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Artefatos encontrados nos sítios arqueológicos |
Alalu refletiu sobre a brevidade do dia, sua brevidade lhe surpreendeu
Sobre os pântanos, uma fria luminosidade se elevava no horizonte. Não demorou para elevar-se nos céus uma esfera esbranquiçada: Kingu ( Lua) , o companheiro da Terra, estava contemplando. O que nos relatos do Princípio, seus olhos podiam ver agora a verdade: os planetas e suas voltas, o Bracelete Esculpido, Ki, a Terra, Kingu, sua lua, todos foram criados, todos por seus nomes chamados! Em seu coração, Alalu conhecia uma verdade que era necessário contemplar: o ouro, o meio para a salvação, era necessário encontrá-lo. Se havia verdade nos relatos do Princípio, se foram as águas as que lavaram as veias douradas de Tiamat, nas águas de Ki, sua metade cerceada, encontraria-se o ouro!
Com mãos vacilantes, Alalu desmontou o Provador do carro. Com mãos trementes, vestiu o traje de Peixe(roupa de mergulho),
esperando ansioso a rápida chegada da luz diurna. Ao nascer o dia, saiu
do carro, aos pântanos rapidamente se encaminhou. Introduziu-se em
águas mais profundas, inundou o Provador nas águas. Ansioso observava
sua iluminada face, o coração lhe golpeava no peito. O Provador indicava
os conteúdos da água, com símbolos e números desvelava seus achados. E,
depois, o batimento do coração de Alalu se deteve: Há ouro nas águas,
estava dizendo o Provador! Instável
sobre suas pernas, Alalu se adiantou, dirigiu-se para o mais profundo
do pântano. Uma vez mais, inundou o Provador nas águas; uma vez mais,
o Provador anunciou ouro!
Um grito,
um grito de triunfo, da garganta do Alalu emanou: a sorte de Nibiru
estava agora em suas mãos! De volta ao carro se dirigiu, tirou o traje de Peixe,
ocupou o assento do comandante. Animou as Tabuletas dos Destinos que
conhecem todas as voltas, para encontrar a direção para a volta de
Nibiru. Levantou o Falador de Palavras (provavelmente um tipo de rádio comunicador), para levar as palavras a
Nibiru. Depois, para Nibiru pronunciou as palavras, dizendo assim: "As palavras do grande Alalu para Anu em Nibiru se dirigem. Em outro mundo estou, encontrei o ouro da salvação; a sorte de Nibiru está em minhas mãos; deve escutar minhas condições!"
A Salvação de Nibiru
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Annunaki , cabeça cõnica,envolto em uma cobra |

A sorte de Nibiru está em minhas mãos; minhas condições Anu deve escutar! Essas
foram as palavras de Alalu, da escura Terra a Nibiru que as transmitiu
pelo Falador. Quando as palavras de Alalu a Anu, o rei, foram-lhe
comunicadas, Anu se assombrou; assombraram-se também os conselheiros, os
sábios ficaram surpreendidos. Alalu não está morto? Perguntavam-se
entre si. Podia estar vivo em outro mundo? Diziam-se com incredulidade.
Não se tinha ocultado em Nibiru, tendo ido com o carro até um lugar ignoto? Convocou-se os comandantes dos carros (espaçonaves) celestes, os sábios refletiram sobre as palavras transmitidas. As palavras não chegaram de Nibiru; disseram-se que foram transmitidas à frente do Bracelete (Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta Maldek) Esculpido, esta foi sua conclusão, e isto lhe reportou ao rei, Anu. Anu ficou aturdido; refletiu sobre o acontecido. Que lhe enviem palavras de reconhecimento a Alalu, disse aos reunidos.
No
Lugar dos Carros Celestiais se deu a ordem, a Alalu palavras foram
enviadas: Anu, o rei, envia-te suas saudações; sente prazer em saber que
te encontra bem; não havia razão para que se fosse de Nibiru, no
coração de Anu não há inimizade; Se realmente encontraste o ouro da
salvação, que Nibiru se salve! As palavras de Anu chegaram ao carro celestial de Alalu; Alalu as respondeu com rapidez: Se
seu salvador tiver que ser, para suas vidas salvar, convoquem aos
príncipes em assembléia, declarem suprema minha ascendência!Que
os comandantes me convertam em seu líder, que se inclinem ante minhas
ordens! Que o conselho me nomeie rei, para substituir a Anu no trono!
Quando as palavras de Alalu se escutaram em Nibiru, grande foi a
consternação. Como se podia depor a Anu? Perguntavam-se os conselheiros.
E se não era certo o que contava Alalu? E se era uma artimanha? Onde
ele está? De verdade encontrou ouro? Reuniram aos sábios, pediram o
conselho dos doutos e instruídos.
O
mais ancião deles falou: Eu fui o professor de Alalu! Disse. Ele tinha
escutado com atenção os ensinos do Princípio, da Batalha Celestial tinha
aprendido; do monstro aquoso Tiamat e de suas veias douradas adquiriu
conhecimentos; se realmente foi mais à frente do Bracelete Esculpido, na
Terra, o sétimo planeta (n.t. contagem para quem chega de fora para
dentro do nosso sistema solar), está seu asilo! Na assembléia, um príncipe tomou a palavra; era um filho de Anu, do ventre de Antu, a esposa de Anu.Enlil era seu nome, que quer dizer "Senhor do Mandato".
Palavras de cautela estava pronunciando: Alalu não pode falar de condições. As calamidades foram sua obra, e perdeu o trono em combate singular. Se for certo que encontrou ouro na Terra, fazem falta provas disso; haverá suficiente ouro para proteger nossa atmosfera? Como o traremos até Nibiru através do Bracelete Esculpido? Assim falou Enlil, o filho de Anu; e outras muitas perguntas formulou também. Muitas provas faziam falta, muitas respostas se precisavam, concordaram todos. Transmitiram a Alalu as palavras da assembléia, uma resposta se exigiu.
Alalu ponderou o mérito das palavras, e acessou a transmitir seus segredos; de sua viagem e seus perigos fez em verdade um relato. Do Provador tirou o cristal de suas vísceras, do Tomador de Amostras tirou seu coração de cristal; Inseriu os cristais no Falador, para transmitir todos os achados. Agora que se entregaram as provas, me declarem rei, lhes incline ante minhas ordens! Exigiu severamente. Os sábios se horrorizaram; com Armas de Terror (Bombas atômicas), Alalu causaria mais estragos em Nibiru, com Armas de Terror um atalho tinha aberto através do Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Partido............
http://esclarecendo-com.webnode.com/a-saga-dos-annunakis/
Livro : OS Nephilins - Robson Pinheiro , por Angelo Inacio -Editora Casa dos Espíritos
Os abduzidos ,
Robson Pinheiro , por Angelo Inacio -Editora Casa dos Espíritos
Não se tinha ocultado em Nibiru, tendo ido com o carro até um lugar ignoto? Convocou-se os comandantes dos carros (espaçonaves) celestes, os sábios refletiram sobre as palavras transmitidas. As palavras não chegaram de Nibiru; disseram-se que foram transmitidas à frente do Bracelete (Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta Maldek) Esculpido, esta foi sua conclusão, e isto lhe reportou ao rei, Anu. Anu ficou aturdido; refletiu sobre o acontecido. Que lhe enviem palavras de reconhecimento a Alalu, disse aos reunidos.
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Semelhança entre nossos ônibus espaciais e as miniaturas encontradas nos sítios arqueológicos no Iraque e na Mesoamérica |
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Anu, o governante de Nibiru era conhecido ccomo senhor das alturas |
Palavras de cautela estava pronunciando: Alalu não pode falar de condições. As calamidades foram sua obra, e perdeu o trono em combate singular. Se for certo que encontrou ouro na Terra, fazem falta provas disso; haverá suficiente ouro para proteger nossa atmosfera? Como o traremos até Nibiru através do Bracelete Esculpido? Assim falou Enlil, o filho de Anu; e outras muitas perguntas formulou também. Muitas provas faziam falta, muitas respostas se precisavam, concordaram todos. Transmitiram a Alalu as palavras da assembléia, uma resposta se exigiu.
Alalu ponderou o mérito das palavras, e acessou a transmitir seus segredos; de sua viagem e seus perigos fez em verdade um relato. Do Provador tirou o cristal de suas vísceras, do Tomador de Amostras tirou seu coração de cristal; Inseriu os cristais no Falador, para transmitir todos os achados. Agora que se entregaram as provas, me declarem rei, lhes incline ante minhas ordens! Exigiu severamente. Os sábios se horrorizaram; com Armas de Terror (Bombas atômicas), Alalu causaria mais estragos em Nibiru, com Armas de Terror um atalho tinha aberto através do Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Partido............
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