NOSSAS ORIGENS
NOSSAS ORIGENS
Este blog tem por objetivo o estudo e discussão sobre nossas origens. Tanto físicas quanto espirituais.
Para mim, se você vai contribuir para a formação da educação ou o modo de agir da humanidade, muito me importa. Porem espera-se que quando se apresenta uma ideia à humanidade faça jus também às referências bibliográficas. Furtar conhecimento é crime. Se não constitucional, ao menos para mim. Se alguém acha isso um exagero então não poderia questionar a ideia de que não foi Dumont que deu o ponta pé inicial da aviação, de que faz diferença ter sido ele ou não. O que importa é que hoje podemos voar.
Sábios devem ser reconhecidos por suas ideias. E o pior do plágio é que as ideias dos verdadeiros sábios acabam sofrendo intensamente do empírico “telefone sem fio”. Com a religião então nem se fala. Não sei nem que expressão usar como exemplo para explicar tamanha depravação.
Logo farei uso de um caso:
Imagine a seguinte situação :
Numa tribo distante, a qual nunca teve contato com a tecnológica humanidade, vive um povo Neolítico humilde de religião totêmica. Durante o inverno a população local sofre um ataque dos demônios do ar, o que levam estes a falecerem. Os demônios trazem a doença, o niilismo da vida (gripe) e só o que pode os livrar de tais demônios é uma series de rituais preparados pelo xamã da tribo, o qual nesta mesma época volta de sua jornada espiritual (exílio) justamente para salvar a tribo. O processo ritualístico dura por Sois e Luas. Durante o dia são feitas as preparações necessárias. A noite acontece a mágica da religiosidade. Os cidadãos se reúnem em volta do símbolo totêmico abrem a grande porta dos espíritos (acendem a grande fogueira), louvando com cânticos cerimoniais de modo a chamar os espíritos ancestrais a ajudá-los a combater os demônios. No término do processo o xamã convida a todos a tomar de um preparo abençoado pelos espíritos. Tal bebida foi preparada durante toda cerimônia. Pois o mesmo xamã teria solicitado a ajuda de alguns homens da tribo para por na fogueira (antes de acendê-la) uma enorme tigela contendo água do rio local e a “erva sagrada”, para preparar a porção que deveria conter a benção dos espíritos ancestrais de modo a purificar os enfermos. Durante todos os ciclos os ritos acontecem, durante cada inverno mais pessoas são salvas dos demônios, durante cada gole da santa bebida a doença se esvai.
Um belo dia, para o azar de todos, um deus aparece diante deles. Ele desce de um grande pássaro com asas de pedra (não usei o termo pássaro de ferro devido à exemplificação retomar o período neolítico) e seu corpo tem formato estranho. O tecido que os nativos usam para esconder suas partes genitais, o deus parece usar em todo o corpo (roupa) inclusive na cabeça em forma de cuia com uma aureola ao redor (chapéu). Traz também com sigo instrumentos de guerra nunca vistos antes em suas costas, os quais parecem surgir das costas do deus (mochila). Em sua face um artefato estranho paira sobre os olhos, um sol e uma lua transparentes do mesmo tamanho qual o deus parece sempre verificar se estão no lugar (óculos). De todos os itens que traz com sigo este fascinante objeto em sua face despertou atenção intensa dos nativos devido o deus se preocupar tanto com ele. Outro objeto que chama atenção é uma que o deus carrega no pulso (relógio), porem esse ele, o deus, sempre esconde rapidamente com suas vestes de braço de modo a passar uma impressão de vergonha.
Logo os nativos descobrem que os deuses não falam a sua língua. Ficam desesperados por não poderem se comunicar com o visitante do céu, logo, desesperadamente, solicitam a presença do caçador mais hábil para que adentre na floresta proibida e traga o sábio xamã para fazer contato com o deus. Ato que não foi preciso, pois magicamente ali estava o xamã (ouviu o barulho da nave sobrevoando o local, e observará que o estranho pássaro aterrissará próximo a tribo). Com um jogo de gestos, possivelmente decifráveis, os nativos e o visitante vão mantendo dialogo. O deus logo se torna amigo e com dois estranhos objetos, um que tira de suas costas (caderno) e outro de uma arapuca em seu peito (bolso, caneta), ele passa a registrar tudo que vê e ouve fazendo o objeto tirado da arapuca sangrar e marcar a carne do outro que tirou de suas costas (faz anotações).
Com o tempo o deus saúda os nativos com as primeiras palavras do idioma local (aprende a falar o linguajar dos anfitriões). O que demorou tempo suficiente para que presenciasse os ritos de invernos ficando admirado com a maneira primitiva, porem eficaz, com a qual os nativos tratam de suas doenças. Um interesse ímpeto em descobrir a origem da “planta sagrada” responsável pela composição da mistura milagrosa brota no coração do explorador. Ele tenta subornar o xamã, que fica muito irritado em saber que os deuses parecem não saber que o segredo da erva milagrosa só pode ser contado de xamã a iniciado através da permissão dos espíritos sagrados. O tempo passa e nada de nosso explorador conseguir saber qual o lugar que se pode encontrar tal ingrediente.
Chega o dia do deus voltar ao céu. Leva com sigo suas místicas e formidáveis experiências, e uma amostra da bebida mística. Despede-se de todos que lamentam a partida do divino, entra no pássaro de asas de pedras e parte em direção a abóboda celeste sumindo no horizonte. Tempos depois os nativos são atacados e massacrados pelo exercito do deus, pois vestem roupas similares. O ultimo a ser exterminado é o xamã que leva com sigo o segredo do local onde habita a planta sagrada. O que não é muito eficaz para protegê-la (antes ele tivesse dito para poupar a fauna e a flora da devastação). O exercito do deus abre forçoso caminho na floresta antes proibida e, por fim, encontram a tal planta sagrada retornando com a quantidade possível a violar.
Tempos depois, do outro lado do mundo, a seguinte noticia é anunciada em todos os meios de comunicação:
“Um extraordinário dia hoje! Para a humanidade! Para o mundo! O Dr. Larapio Plágio “DESCOBRIU” em suas explorações a possível cura do HIV. Epigallocatechin gallate, ou EGCG, como é conhecida cientificamente uma das substâncias do chá verde, pode ser um eficiente remédio contra o vírus da Aids. A informação foi divulgada por cientistas em um artigo publicado no “Journal of Allergy and Clinical Immunology. O estudo ainda está em seu estagio inicial, mas, segundo os pesquisadores, ao que tudo indica, a EGCG pode impedir a fixação do HIV à célula humana. Embora tenha antecipado que a concentração dessa substância no chá verde é baixa e, portanto, insuficiente para prevenir a Aids, os cientistas esperam que, futuramente, o extrato do chá possa ser usado como parte da terapia anti-HIV.”
E assim se foi toda uma cultura ancestral…
Historinha longa em! Mas juro que tentei ser o mais claro possível de como agiu a igreja catolica apostólica romana, a respeito das outras religiões. Creio que não poderia descrever melhor o ato cruel (em um curto exemplo, acreditem é curto, bem curto a respeito das ações de extermínio cristã) da igreja.
“Religião (do latim religare, significando religação com o divino) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e os valores morais. Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.”
Esse salto para a explicação do que é, em síntese, religião é devido a, sem mais delongas, o meu desejo de mostrá-los que a igreja na verdade não passa de um “PLÁGIANISMO”.
Mas,falemos da religião suméria.
Os sumérios eram adeptos de uma religião politeísta caracterizada por deuses e deusas antropomórficos representando forças ou presenças no mundo material, noção esta bastante presente na posterior Mitologia Grega. Os deuses originalmente criaram humanos como servos para si mesmos, mas os libertaram quando se tornaram difíceis demais de se lidar.
Muitas histórias na religião suméria aparecem homólogas a histórias em outras religiões do Oriente Médio exuberantemente no cristianismo. Por exemplo, os deuses e deusas da Suméria têm representações similares nas religiões dos Acádios, Cananitas e outros. Da mesma forma, um número de histórias relacionadas a divindades têm paralelos gregos; por exemplo, a descida de Inanna ao submundo está impressionantemente ligada ao mito de Perséfone.
Assim como a ideia bíblica da criação do homem, bem como o dilúvio de Noé, estão intimamente ligados aos contos sumérios. E essa é minha tarefa de casa, provar o que estou afirmando. Conheceremos então ENKI e ENLIL.
ENKI:
Enki entre os Sumérios o deus do Abzu, das águas doces (Dos rios e dos canais, e da chuva).A água (“A = ‘A’bzu” para os sumérios) tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou sabedoria. Por este motivo Enki era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria, portador dos segredos da vida e da morte.
O nome Enki significa Senhor da Terra (En significa Senhor, e Ki significa Terra em uma referência ao Planeta Terra). Os seus símbolos iconográficos são o Peixe e a Serpente, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do Zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização Suméria).
EA é um príncipe destinado ao trono, mas é enviado à ki para salvar seu povo que sofria em uma grande calamidade que se agravava com o tempo, com Anzu e um grupo de 50 heróis, EA se aventura em uma Carruagem Celestial entre os Deuses Celestes atravessando o Bracelete Esculpido um de seus maiores desafios em sua missão, EA é nomeado Enki após sua chegada a Ki e inicia a elaboração de planos para extrair pedras e minerais das águas, com exclusividade do ouro, uma tábua de argila Suméria descreve as palavras de Enki ao chegar em Ki:
“Quando eu me aproximei vi verdes pradarias. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia água potável. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia alimento apropriado. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se os gases eram respiráveis.”
Enki, após trabalhar duro na construção de Eridú que em Sumério significa Lar distante, passou a descansar no sétimo dia, um claro paralelo encontrado na bíblia, onde o sétimo dia de descanso do grupo de 50 heróis também deveria ser um dia de festejo e recordação de seus feitos em Ki. Sem sucesso em sua empreitada e com uma calamidade se agravando para o povo, Anu envia Enlil, meio irmão de Enki, para Ki para inspecionar todo o trabalho e se tornar governante e comandante de Ki e é a partir deste período que começam as discussões que posteriormente se tornariam terríveis guerras.
Dominou a fúria do Bracelete Esculpido e chegou em Ki, fundou Eridú e em conjunto com sua meia irmã Ninmah e seu filho Ningishzidda participou do momento da criação do homem sugerindo que os mesmos fossem criados a partir de uma mistura usando do seu próprio sangue (ADN) e argila na concepção. Aqui temos outra semelhança com a criação do homem descrita na Bíblia, e que levou os especialistas a acreditar que o Gênesis foi baseado nos textos da Suméria.
Cerca de 3.000 a.C., os sumérios já falavam a respeito da existência de um local conhecido como o Jardim do Éden. Nos textos cuneiformes da Suméria – talvez os mais antigos do planeta – o local surge com o nome de Dilmun, um lugar puro, limpo e claro, onde a doença, a violência e o envelhecimento não existiam. Inicialmente, nesse Éden faltava água, mas o deus da água, Enki, providenciou isso, e Dilmun foi transformado num jardim repleto de árvores frutíferas, plantas e flores. Ao contrário da teoria defendida por vários pesquisadores, situando o Jardim do Éden citado na bíblia numa região entre os rios Tigre e Eufrates, incluindo a própria citação bíblica em GENESIS 2:
“10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11 O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro;
12 e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.
13 O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche.
14 O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.
15 Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Édem para o lavrar e guardar.”
Os textos sumérios o situam numa ilha, hoje em dia conhecida como Bahrein, situada no Golfo Pérsico. Ali estava o centro de um reino que se estendia por boa parte da atual Arábia Saudita.
Diferentemente do Éden da bíblia, Dilmun era considerado um paraíso apenas para os deuses. Dilmun estava localizada na encruzilhada das rotas de comércio entre o vale do Indo e a Mesopotâmia, e era um importante elo de ligação entre as duas civilizações. As escavações arqueológicas no Bahrein começaram em 1954, lideradas por Geoffrey Bibby, que liderou a expedição dinamarquesa do Museu Moesgaard. Muitos objetos foram encontrados em sepulturas, assentamentos e templos, como ferramentas e armas da idade da pedra, com mais de sete mil anos de idade. Geralmente, os arqueólogos determinam o primeiro período da civilização entre 3.200 e 2.200 a.C. O período áureo teria sido entre 2.200 e 1.600 a.C., com a civilização se estendendo até cerca de 300 a.C., quando ocorreu um declínio no comércio de cobre que era controlado por Dilmun.
Ao lado as Ruínas do templo Ba bar, onde estaria localizada a “fonte da juventude”, em Dilmun.
Claro que os objetos encontrados estão longe de sustentar o status de “morada dos deuses” atribuído à ilha na Epopeia de Gilgamesh. No entanto, essa é uma situação que ocorre também com relação a vários documentos ou textos antigos do mundo. Por exemplo, a maioria dos estudiosos afirma que o texto sumério sobre Gilgamesh foi escrito cerca de 3.000 a.C., também a idade aproximada da civilização suméria; mas outras linhas de pesquisa se referem a datas que chegam a 8.000 ou 10.000 a.C. Não são poucos os que situam o dilúvio em cerca de 12.000 a.C., de modo que uma civilização estruturada já deveria existir nessa época. Quase todos os estudos preferem entender que as referências a um “paraíso terrestre” ou um “local onde os deuses residiam” não devem ser entendidas literalmente. A chamada “linha alternativa” de pesquisas vai por outro lado, partindo da especulação de que esses “deuses” de fato existiram, estabeleceram seus centros em várias regiões do planeta. A partir desses centros, dominaram ou ajudaram diferentes culturas, fornecendo informações que alavancaram o desenvolvimento ou, nos casos mais graves, escravizaram a população local.
A descoberta de que Dilmun era um centro importante no comércio entre a Mesopotâmia e o Vale do Indo, especialmente com Harapa, considerada uma das cidades mais antigas do mundo, reforça o argumento de inúmeros historiadores e arqueólogos segundo o qual as antigas civilizações do planeta tinham estabelecido entre elas um sistema de comunicação muito mais efetivo e constante do que se imaginava até alguns anos atrás. Por exemplo, hoje em dia, expedições científicas estão procurando comprovar a existência de comunicação entre o antigo Egito e a América do Sul, algo tido como certo por muitos especialistas.
Voltando ao assunto principal… Foi Enki quem aconselhou a criação dos seres humanos a partir da argila formada em Apsu (o abismo das águas). Os mitos dizem que Enki convenceu os demais deuses a deixarem suas moradas para vir à Terra instruir os seres humanos. Destes foi admitida a entrada no paraíso Dilmun apenas um. Seu nome era Ziusudra, considerado filho de Enki, também conhecido como Utnapishtim (O herói imortal).
Este filho Enki escolheu para se salvar do dilúvio. Após um sonho em que um mensageiro chamado Galzu lhe anuncia o dilúvio e lhe mostra o projeto de uma Arca, indicando a Ziuzudra que construísse uma grande Arca e que levasse consigo a Semente da vida de tudo o que existia; Ziusudra é facilmente reconhecido no bíblico Noé – GENESES 6.
“14 Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
15 Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
16 Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.
17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará.
18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.
19 De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservares vivos contigo; macho e fêmea serão.
20 Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida.
21 Leva contigo de tudo o que se come, e ajunta-o para ti; e te será para alimento, a ti e a eles.
22 Assim fez Noé; segundo tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.”
Na parte final do épico “A Epopéia de Gilgamesh” é centrada na reação de transtorno de Gilgamesh à morte de Enkidu, que acaba por tomar a forma de uma busca pela imortalidade.
Gilgamesh intenta uma longa e perigosa jornada para descobrir o segredo da vida eterna e vem a consultar Ziuzudra o Utnapishtim “o herói imortal” do dilúvio.
Depois de ouvir Gilgamesh, o sábio proclama:
“Gilgamesh então disse a Utnapishtim, o Longíquo – Olho para ti, Utnapishtim, e vejo que és igual a mim; não há nada estranho em tuas feições. Pensei que fosse encontrar um herói preparado para a batalha, mas aqui estás, conte, como foi que vieste a te juntar aos deuses e ganhaste a vida eterna? – Utnapichtim disse a Gilgamesh – Eu te revelarei um mistério; eu te contarei um segredo dos deuses. Conheces a cidade de Shurrupak, que fica ás margens do Eufrates? A cidade envelheceu, assim como os deuses que ali moravam.
Havia Anu, o senhor do firmamento e pai da cidade; o guerreir Enlil, seu conselheiro; Ninurta, o ajudante; Ennugi, que vigiava os canais. Entre eles também se encontrava Ea. Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deus, Enlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é possível por causa da baldúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana. Foi o que Enlil fez, mas Ea (Enki sumério), por causa de sua promessa (por ter criado a humanidade e jurado protegê-la), me avisou num sonho. Ele denunciou a intenção dos deuses sussurando para minha casa de colmo: ‘Casa de colmo, casa de colmo! Parede, oh, parede da casa de colmo, escuta e reflete. Oh, homem de Shurrupak, filho de Ubara-Tutu, põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar, despreza os bens matérias e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir, que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas.’ Quando compreendi, eu disse ao meu senhor – Sereis testemunha de que honrarei e executarei aquilo que me ordenais, mas como explicarei às pessoas, à cidade, aos patriarcas? – Ea então abriu a boca e falou a mim, seu servo: ‘Dize-lhes isto: Eu soube que Enlil está furioso comigo e já não ouso mais caminhar por seu território ou viver em sua cidade; partirei em direção ao golfo para morar com o meu senhor Ea. Mas sobre vós ele fará chover a abundância, a colheita farta, os peixes raros e as ariscas aves selvagens. À noite, o cavaleiro da tempestade vos trará uma torrente de trigo.’ Ao primeiro brilho da alvorada, toda minha família se reuniu ao meu redor; as crianças trouxeram o piche e os homens todo o resto necessário. No quinto dia eu aprontei a quilha, montei a ossatura da embarcação e então instalei o tabuado. O barco tinha um acre de área e cada lado do convés media cento e vinte côvados, formando um quadrado. Construí abaixo mais seis conveses, num total de sete e dividi cada um em nove compartimentos, colocando tabiques entre eles. Finquei cunhas onde elas eram necessárias e providenciei as zingas e armazenei suprimentos. Os carregadores trouxeram o óleo em cestas. Eu joguei piche, asfalto e óleo na fornalha. Mais óleo consumido na calafetagem, e mais ainda foi guardado no deposito pelo capitão da nave. Eu abati novilhos para minha família e matava diariamente uma ovelha. Dei vinho aos carpinteiros do barco como se fosse água do rio, vinho verde, vinho tinto, vinho branco e óleo. Fez-se então um banquete como os que são preparados à época dos festejos do ano-novo; eu mesmo ungi minha cabeça. No sétimo dia, o barco ficou pronto. Foi com muita dificuldade então que a embarcação foi lançada à água; o lustro do barco foi deslocado para cima e para baixo até a submersão de dois terços de seu corpo. Eu carreguei o interior da nave com tudo que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo os domesticados e os selvagens e todos os artesãos. Eu os coloquei a bordo, pois o prazo dado pro Shamash já havia se esgotado; e ele disse: ‘Esta noite, quando o cavaleiro da tempestade enviar a chuva destruidora, entra no barco e te fecha lá dentro.’ Era chegada a hora. Caiu a noite e o cavaleiro da tempestade mandou a chuva. Tudo estava pronto, a vedação e a calafetagem; eu então passei o timão para Puzur-Amurri, o timoneiro deixando todo o barco e navegando sob seus cuidados.
Ao primeiro brilho da alvorada chegou do horizonte uma nuvem negra, que era conduzida por Adad, o senhor da tempestade. Os trovões retumbavam de seu interior, e, na frente, por sobre as colinas eplanices, avançavam Shullat e hanish, os arautos da tempestade. Surgiram então os deuses do abismo; Nergal destruiu as barragens que represavam as águas do inferno; Ninurta, o deus da guerra, pôs abaixo os diques; e os sete juízes do outro mundo, os Anunnaki, elevaram suas tochas, iluminando a terra com suas chamas lívidas. Um estupor de tempestade transformou o dia em noite, quando ele destruiu a terra como se despedaça um cálice. Por um dia inteiro o temporal grassou devastadoramente, acumulando fúria á medida que avançava e desabando torrencialmente sobre as pessoas como os fluxos e reflexos de uma batalha; um homem não conseguia ver seu irmão, nem podiam os povos serem vistos do céu. Até mesmo os deuses ficaram horrorizados com o dilúvio; tendo que se deslocar par a parte mais alta do céu, o firmamento de Anu (o AN sumério; pai dos deuses, o “Grande Acima”) onde se agacharam contra os muros e ficaram encolhidos. Foi então que Ishtar (Inanna suméria; filha de Anu, deusa da fertilidade e do amor, o que não faz dela uma deusa boa, pois o amor esta ligado a guerra), a Rainha do Céu, de voz doce e suave, gritou como se estivesse em trabalho de parto: ‘Ai de mim! Os dias de outrora estão virando pó, pois ordenei que se fizesse o mal; por que fui exigir esta maldade no conselho dos deuses?Eu impus as guerras para a destruição dos povos, mas acaso estes povos não pertencem a mim, pois fui eu que os criou? Agora ele flutuam no oceano como ovas de peixe.’ Os grandes deuses do céu e do inferno verteram lagrimas e se calaram. Por seis dias e seis noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentas assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio explodiam em fúria como dois exércitos em guerra. Na alvorada do sétimo dia o temporal vindo do sul amainou; os mares se acalmaram, o dilúvio serenou. Eu olhei a face do mundo e o silêncio imperava; toda humanidade havia virado argila. A superfície do mar se estendia plana como um telhado.
Eu abri uma janelinha e a luz bateu em meu rosto. Eu então me curvei, sentei e chorei. As lágrimas rolavam, pois estávamos cercados por uma imensidade de águas. Procurei em vão por um pedaço de terra. A quatorze léguas de distância, porém, surgiu uma montanha, e ali o barco encalhou. Na montanha de Nisir o barco ficou preso; ficou preso e não mais se moveu; no primeiro dia ele ficou preso; no segundo dia ele ficou preso em Nisir e não mais se moveu. Um terceiro dia e um quarto dia ele ficou preso na montanha e não mais se moveu. Um quinto e sexto dia ele ficou preso na montanha. Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe, mas, não encontrou um lugar para pousar e retornou. Então soltei uma andorinha, que voou para longe; mas não conseguiu um lugar para pousar e retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado; ela comeu, voou de um lado para o outro, grasnou e não mais voltou para o barco. Eu então abri todas as portas e janelas expondo a nave aos quatro ventos. Preparei um sacrifício e derramei vinho sobre o topo da montanha em oferenda aos deuses. Coloquei quatorze caldeirões sobre seus suportes e juntei madeira, bambu, cedro e murta. Quando os deuses sentiram o doce cheiro que dali emanava, eles se juntaram como moscas sobre o sacrifício. Finalmente, então, Ishtar também apareceu; ela suspendeu seu colar com jóias do céu, feito pro Anu para lhe agradar. – Oh, vós deuses aqui presentes, pelo lápiz-lazúle que circunda meu pescoço, eu me lembrarei destes dias como me lembro das jóias em minha garganta; não me esquecerei destes últimos dias. Que todos os deuses se reúnam em torno do sacrifício; todos, menos Enlil. Ele não trouxe o dilúvio; ele entregou meu povo à destruição. – Quando Enlil chegou e viu o barco, ele ficou furioso. Enlil se encheu de cólera contra o exercito de deuses do céu e disse: ‘Alguns destes mortais escaparam? Ninguem deveria ter sobrevivido à destruição.’ Então Ninurta, o deus das nascentes e dos canais, abriu a boca e disse ao guerreiro Enlil: ‘E que deus pode tramar sem o consentimento de Ea? Somente Ea conhece todas as coisas.’ Então Ea abriu a boca e falou para o guerreiro Enlil: ‘ Heroi Enlil, o mais sábio dos deuses, como pudeste tão insensatamente provocar este dilúvio?
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Inflige ao pecador o seu pecado,
Inflige ao transgressor a sua transgressão,
Pune-o levemente quando ele escapar,
Não exageres no castigo ou ele sucumbirá;
Antes um leão houvesse devastado a raça humana
Em vês do dilúvio,
Antes um lobo houvesse devastado a raça humana
Em vez do dilúvio
Antes a fome houvesse assolado o mundo
Em vez do dilúvio
Antes a peste houvesse assolado o mundo
Envez do dilúvio.
A variação dos tamanhos se deve ao fato de não se saber se a medida era em côvado mesopotâmico ou egípcio (da época de Moisés). De qualquer modo, Um côvado corresponde à distância entre o cotovelo e a ponta do dedo médio.
“No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararate.
E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.” (Gênesis 8.4-5)
O relato bíblico original descreve que a arca repousou sobre as “montanhas de RRT”, que em hebraico é o antigo reino de Urartu (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da antiga Armênia, mais tarde traduzido para Ararate como é conhecido até hoje. Como este nome foi herdado do antigo reino, não se pode afirmar com certeza que “montanhas de RRT” sejam a cadeia formada pelos dois montes que formam o Ararate, pois a região é recheada de montanhas altas. O monte Ararat recebeu este nome no ano 1105.
Muitos têm ido ao famoso monte, mas nada encontram além de uma grande rocha coberta pela neve que acreditam ser a arca fossilizada.
Arqueólogos e aventureiros fazem excursões ao Ararate nos meses de Agosto e Setembro (época de verão na Turquia), quando a neve derrete, na esperança de colherem dados sobre o objeto com fotos e filmagens. A rocha em forma de arca se encontra no pico da esquerda. Várias histórias já foram narradas sobre a descoberta da arca.
Uma outra história surgiu a partir de uma foto aérea em 1959, onde mostra uma formação rochosa em formato de navio, levando o governo da Turquia a aceitá-la como a verdadeira Arca estabelecendo em 20/06/1987 o Parque Nacional da Arca de Noé.
Um dos símbolos de Enki também era a serpente devido a sua participação na criação de Adamu entrelaçando as duas essências, dos Deuses e dos homens, por este motivo existe há quem defenda que este Deus seria também a serpente do Éden por um ato deliberado cometido contra uma de suas próprias criações onde nasce Adapa.
Aqui vemos as serpentes representando as duas fitas de DNA e na ponta , em cima , ao centro , a pinha , representando a glândula pineal
Segundo os Sumérios é a partir de Adapa e não de Adamu que nasce K-in e Aba-el que eram irmãos gêmeos o (Caim e Abel na bíblia)
1 Conheceu Adão a Eva, sua mulher; ela concebeu e, tendo dado à luz a Caim, disse: Alcancei do Senhor um varão. (Genesis 4.1)
Dentre muitos relatos o fato de Enki convencer os demais deuses a deixarem o local onde moravam e vir há Terra para instruir os humanos, que ainda andavam nas quatro patas e nus, faz com que alguns ufólogos relacionassem esses deuses com a presença de seres extraterrestres num passado longínquo do nosso planeta.
Alguns textos afirmam que, para ficar em paz, Enki se isolou na cidade de Eridu, que na época ficava às margens do Golfo Pérsico. Seu palácio se situava debaixo do mar, e ali ele dormia profundamente. Esse conceito parece que se estendeu até as civilizações posteriores, como a babilônica e a assíria, que se referiram à presença de seres conhecidos como Akpalos; eles surgiam do mar, carregando aparelhos estranhos nas costas, e ensinavam uma série de conhecimentos científicos às populações locais.
ENLIL:
Enlil era o deus (dingir) sumério do Ar, senhor das tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o trovão). Enlil, acima de tudo, era considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Era também o senhor dos ventos e do ar.
Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre seu pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal evento provocou um coito interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento de deuses híbridos, os Utukku.
Os mitos principais de Enlil estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil.
Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas antes do casamento violentou-a. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia “A Terra do Não-Retorno”. Porém Ninlil o amava e decidiu seguí-lo até ao submundo. A chegar diante dos três primeiros portões do reino de Ereshkigal, encontrou com seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces, Enlil convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores amorosos. Ninlil logo percebeu quem era e assim o fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal, Ninurta e Nanna. Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal, teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos vivos e assim gerou com ela Namtar, o vizir da rainha infernal.
A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar); uma interpretação “por sentido” do nome seria «Senhor do Comando». Era particularmente venerado na cidade de Nippur; no entanto, embora esta fosse à cidade especialmente consagrada ao seu culto (acreditando-se que era no templo dessa cidade que o deus vivia), esta era uma divindade que tinha um caráter nacional em toda a Suméria.
De resto, durante um período anterior a 3000 a.C., Nippur tornou-se um centro político muito importante. Inscrições encontradas neste lugar nas escavações realizadas entre 1888 e 1900 por Messrs Peters e Haynes, sobre a tutela da Universidade da Pensilvânia, mostraram que Enlil era o líder de um extenso e populoso panteão de deuses e deusas.
Estas inscrições encontradas referem-se a ele como Rei das Terras, Rei dos Céus e da Terra ou Pai dos Deuses; este último título, de resto, era também atribuído, henoteisticamente, a Enki, deus que, em dada altura da história suméria, acabado por ser suplantado, em termos de culto, por Enlil.
O seu templo ou “pavilhão” em Nippur tinha o nome de Ekur («EK» = casa e «UR» = montanha, ou seja, «a casa da montanha»). Esta palavra continuou a ser usada por outras civilizações posteriores para designar templo em geral. A narrativa também sugere que a morada de Enlil seria:
“Uma enorme construção semelhante a uma montanha”.
O que se faz associá-la a torre de Babel primeira cidade mencionada depois do dilúvio, edificada na planície de Sinear GÊNESIS 11.
“2 E deslocando-se os homens para o oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e ali habitaram.
3 Disseram uns aos outros: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviram de pedras e o betume de argamassa.
4 Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 e disse: Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro.
8 Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali o Senhor os espalhou sobre a face de toda a terra.”
Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da deusa KI (terra). A terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos Anunnaki a chegar a este lugar.
Enlil é muito associado à Yahweh – o Deus dos Hebreus – Existem duas teorias em relação à CRIAÇÃO na mitologia Suméria:
a) Enlil criou o Jardim do Éden e Enki criou o Homem
b) Enlil Criou o Jardim do Éden e o Homem. Enki aperfeiçoou o homem.
Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original Hebraico significa “DEUSES” (no plural). A bíblia refere em GÊNESIS 1-26:
“E disse Deus: Façamos o homem à “”NOSSA”” imagem, conforme a “”NOSSA”” semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.”
(O que sugere uma pluralidade divina, uma garfe no furto religioso já que o Verbo era UNO: adj. Que é um só; único, singular.) JOÃO 1.
“1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2 Ele estava no princípio com Deus.
3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens;
5 a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.”
Podemos ver a extrema ligação entre os contos sumérios e os cristãos e judeus ao que se refere ao numero sete, assim como o sétimo dia para o descanso de Deus GÊNESIS 1 / 2-3:
I
“1 No princípio criou Deus os céus e a terra.
2 A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.
3 Disse Deus: haja luz. E houve luz.
4 Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
6 E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
7 Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi.
8 Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi.
10 Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.
11 E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.
12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;
15 e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi.
16 Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.
17 E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra,
18 para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom.
19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20 E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.
21 Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
22 Então Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra.
23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24 E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
25 Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.
27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.
29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.
30 E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.
31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
II
1 Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.
2 Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.
3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.”
Os relatos sumérios indicam que foi Enlil que resolveu destruir os homens com um dilúvio e foi Enki quem lhe deu os planos para a construção da Arca. Segundo a bíblia o dilúvio também foi uma decisão de Yahweh GÊNESIS 6:
“1 Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas,
2 viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.
4 Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.
5 Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente.
6 Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
7 E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.
8 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
9 Estas são as gerações de Noé. Era homem justo e perfeito em suas gerações, e andava com Deus.
10 Gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé.
11 A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência.
12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
13 Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.
14 Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
15 Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
16 Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.
17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará.
18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.
19 De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservares vivos contigo; macho e fêmea serão.
20 Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida.
21 Leva contigo de tudo o que se come, e ajunta-o para ti; e te será para alimento, a ti e a eles.
22 Assim fez Noé; segundo tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.”
Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do “Fruto Proibido” a Eva GÊNESIS 3.
“1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
2 Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,
3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
4 Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.
5 Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.
6 Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu.
7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
8 E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.
9 Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás?
10 Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me.
11 Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?
12 Ao que respondeu o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me a árvore, e eu comi.
13 Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente enganou-me, e eu comi.
14 Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.
15 Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
16 E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
17 E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida.
18 Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.
19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.
20 Chamou Adão à sua mulher Eva, porque era a mãe de todos os viventes.
21 E o Senhor Deus fez túnicas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu.
22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente.
23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado.
24 E havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os querubins, e uma espada flamejante que se volvia por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.”
Ou seja, como muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela concebeu Caim (que era filho do maligno).
“não sendo como Caim, que era do Maligno, e matou a seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.” ( I João 3:12)
Um dos símbolos da casa de Enki era na realidade a serpente (ver Enki, acima).
Os descendentes de Abraão seguiram Yahweh / Enlil e os egípcios por outro lado eram os protegidos da Serpente – / Enki. Yahweh referiu num dos seus mandamentos …que te tirei do Egipto, da casa da servidão…
“Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.” (Êxodo 20-2).
Enlil sempre foi um deus ciumento (zeloso), mas preocupado com o seu comando. Tal como Yahweh, o Deus Zeloso que cuidou do seu povo e o protegeu e o ajudou nas batalhas.
“4 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5 Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, ““SOU DEUS ZELOSO””, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
6 e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
7 Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.” (Êxodo 20)
Considerações finais
Essas narrativas sumérias reforçam a ideia de que muitas histórias da bíblia foram, na verdade, furtadas da raiz da mitologia suméria cometendo homicídio doloso com a Epopéia de Gilgamés. O cristianismo adaptou-se à cultura babilônica, que posteriormente(cultura babilonica) dominou a região da Mesopotâmia, depois chegando aos hebreus.
O Bahrein (vide ENKI pag. 05 deste artigo) já foi chamado de “ilha dos mortos”, devido à imensa quantidade de montes funerários pré-históricos existentes no local (dizer que isso também possa ter sido uma forma de ataque cristã não seria uma conclusão tão apressada agora). No entanto, as escavações arqueológicas comprovaram que o Bahrein era o centro de um império que se estendia à atual Arábia Saudita. Mais do que isso! Teria sido a única região que sobreviveu ao dilúvio.
Como citado no inicio deste artigo, religião (do latim religare), significa ligação com o divino e é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo… Descrição a qual, em nenhum momento, não afirma ser o furto das descrições de experiências ou criatividade dos povos antigos inserindo em suas narrativas as ideias principais extraídas dos seus contos seguida do ato da afirmação de seu integro e único porte dos direitos autorais por ser o exclusivo criador do mesmo (plágio).
O fotógrafo e arqueólogo saudita Nabiel Al Shaikh, do Dammam Regional Museum, entende que um dos sítios encontrados, com cerca de quatro mil anos de idade, comprova que a civilização Dilmun (o paraíso sumério) foi uma das primeiras a utilizar um calendário solar. Essas medidas de intervalo de tempo exigem fenômenos periódicos que possam ser utilizados como instrumentos de medidas. O fenômeno periódico natural que evidencia a marcação do tempo para os humanos é a existência do dia e da noite, ou seja, o nascer e por do Sol para quem está na superfície da Terra. Como sabemos hoje, este fenômeno está relacionado com o movimento (periódico) de rotação da Terra em torno de seu eixo.
As quatro estações sazonais são outro fenômeno natural que serve para marcar o tempo.
Outros fenômenos periódicos podem ser utilizados para a elaboração de um calendário.
Os calendários se constituem em sistemas voltados para um recenseamento de forma racional do tempo, de acordo com os principais ciclos astronômicos, facilitando a organização das atividades humanas. Pode-se destacar três tipos de calendários: o calendário lunar, o calendário solar e o misto, ou seja que tem divisão lunar e solar, como é o caso do calendário hebreu.
Aos egípcios se credita o mais avançado calendário da Antigüidade. A eles se deve a divisão do dia em 24 horas (do por-do-sol ao por-do-sol). O intervalo de uma hora seria o intervalo de tempo médio desde o instante em que uma estrela surge no horizonte até sua total aparição nos céus.
O ano se relaciona com o tempo em que da Terra se observa um ciclo completo do movimento aparente do Sol; e a divisão do ano em 12 meses tem a ver com os ciclos da Lua de 29,5 dias. Essa divisão foi adotada em muitos calendários da Antigüidade, e em particular no calendário egípcio. Os egípcios também adicionaram ao ano, então de 360 dias, mais cinco dias para fazer coincidir o início do ano com o surgimento periódico de Sírius no céu.
O “nosso” calendário atual é chamado de calendário gregoriano, porque foi estabelecido pelo Papa Gregório XIII em 1582. Feito para corrigir alguns erros do calendário Juliano (calendário criado por Julio Cesar), o qual ele deu origem. Neste o ano tem 365 dias e 6 horas. O que faz com quê se acrescente um dia a mais a cada quatro anos.
O conselho que dou a meus amigos é que sempre prestem atenção no que estão lendo, observando, escrevendo. Pessoas simples como nós às vezes não tomam os cuidados devidos com as palavras. Mas eles fazem questão de cuidar muito bem delas.
Uma simples observação no modo como o qual o autor transcreve um fato histórico e faz uso da palavra “Bíblia” em vez de simplesmente ter escrito “bíblia” ou até mesmo “Bíblia” sem o uso do itálico, são motivos suficientes para saber que o autor é da igreja e que, caso se trate de um livro de Historia Geral, são motivos suficientes para abandonar a leitura.
Pois o livro falará de pré-história o pouco que pode. Das civilizações: africana, astecas, celtas, chinesa, do norte e sul coreano, egípcia, gaulesa, indiana, inca, da Indonésia, japonesa, maia, mesopotâmica, moicana, norueguesa, do Nepal, pindoramica (Pindorama; Brasil antes do descobrimento para maioria dos nativos), fale em trechos ou, talvez, nem falará. Logo não se deve considerar um livro de Historia Geral.
Claro! Sem contar o fato de que após descrever com “exatidão cristã” as expansões marítimas, os processos de colonizações o período medieval, todo o renascimento a modernidade a contemporaneidade e até mesmo a atualidade. Ficará por baixo do tapete, justamente o que gostar-se-ia de saber com exatidão cristã o que se passou durante a Inquisição. Falo da historia por extenso e não da explicação caridosa:
“… uma época de intenso sofrimento e terror cujas insanidades humanas foram todas despertadas. Enquanto que a igreja rezará pelas almas dos hereges, as autoridades seculares faziam sua parte atacando não só o corpo humano como o próprio humanismo. As torturas eram tão terríveis que, às vezes, os interrogados vinham a falecer.”
Encontrado em um desses livros de “Historia Geral” onde o autor faz questão de expor “Bíblia” ao invés de simplesmente “bíblia”.
Como assim rezará pelas almas dos hereges enquanto as autoridades seculares os massacravam? Custa dizer: – Encaminhavam-se os cidadãos sarnentos, pois sarna era tida como sendo de natureza demoníaca, para que os capachos da igreja os massacrassem até confessarem. Após tal confissão forçada, o infeliz poderia ser morto pela fogueira santa para alcançar a purificação de seus pecados. Uma pequena observação a ser feita é que muitos se confundem em interpretar as regras de heresias. Isso devido algumas retratações no Malleus Maleficarum indicarem a cremação de algumas belas mulheres. O fato é que a beleza feminina não era associada à natureza demoníaca, porem os integrantes do clero também tinham necessidades fisiológicas e geralmente as freiras e coroinhas não são de atratividade sexual tão interessante quanto a linda filha do aldeão. Por isso elas eram queimadas, depois de serem torturadas e ainda mais. Este ultimo ato, claro, não precisando chegar ao conhecimento popular.
Bem! Deixo esse tema para um próximo assunto a respeito do Malleus Maleficarum. Até lá exaltarei o conselho
:
“Cuidado com as palavras e com tudo aquilo que se ler, se observa, se escreve.”
“O ultimo cristão morreu na cruz”
– Nietzsche, Friedrich
Referências Bibliográficas
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• BARBEIRO, Heródoto. Historia Geral. MODERNA, SP 1976.
• BRASIL, Sociedade Bíblica do. A Bíblia Sagrada. 1ª Ed. SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL SÃO PAULO, Sp, 1988.
• DANIKEN, Erich Von. Eram os Deuses Astronautas?. 54ª Ed. MELHORAMENTOS. 2006.
• DRAKOMANTH, Ricardo Figueiredo. Quando um Deus se Torna Demônio. BLOOG WORDPRESS. https://drakomanth.wordpress.com/ – Outubro, 2011.
• LURKER, Manfred. Dicionário dos Deuses e Demônios. 1ª Ed. MARTINS FONTES, Sp 1993.
• PIETTRE, BERNARD. Filosofia e Ciência do Tempo. 1ª Edição. EDUSC, 1994.
• PLANETA. Revista Planeta. Nº 376. TRES EDITORA, Janeiro 2004.
• SCHOEREDER, Gilberto. O Paraíso do Golfo Pérsico. Revista MUNDO-X. 2011
• WILKINSON, Philip. Mitos e Lendas – Origens e significados. 1ª Ed. WMF MARTINSFONTES, Sp, 2010.
*https://drakomanth.wordpress.com/2012/01/15/enki-e-enlil-os-primeiros-a-serem-alvos-do-cristianismo/
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